Evangelho e saúde

As boas novas de saúde física, mental e espiritual.

Marcelo Díaz

“E percorreu Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando toda enfermidade e toda doença no povo. E se difundiu a sua fama por toda Síria; e lhe trouxeram todos os que tinham doenças, os afligidos por diversas enfermidades e doenças, os endemoninhados, lunáticos e paralíticos; e os curou. E o seguiam grande multidão do Galileia, de Decápolis, de Jerusalém, da Judéia e do outro lado do Jordão” (Mat. 4:23).

Um ambiente de tensão

Ao estudar o contexto histórico em que o nosso Senhor Jesus Cristo viveu, vemos que não é muito diferente do que temos vivido nesses dias.

Conhecemos o poder e a crueldade do império romano. Era muito difícil viver subjugados debaixo de uma pessoa que tinha tal poder, que acreditava em um deus. Em um momento da história, todos os súditos de Roma foram obrigados a render culto a César.

O poder corrompe, por definição, e muito poder corrompe mais ainda. Nesse tempo, a Palestina estava sob o domínio romano; havia um ambiente político de tensão e o império de alguma forma negociava com os povos submetidos para que lhe pagassem tributos para que assegurassem o poder.

As conveniências e o egoísmo humano começaram a manifestar-se, e a corrupção era muito visível. O povo judeu era governado por um poder político religioso. E então os romanos deixaram os judeus viver com a sua religião em troca do pagamento de impostos e da submissão ao império.

O governo judeu era presidido pelo Sinédrio, pelos sacerdotes e os anciões. Pôncio Pilatos e Herodes exerciam o poder político. Todos eles buscavam a conveniências mútuas para poderem subsistir. Também surgiam grupos rebeldes como os zelotes, e havia rebeliões permanentes.

Entre os judeus, alguns se vendiam ao império e trabalhavam para Roma: chamados de «publicanos», dentre os quais o Senhor também chamou Mateus como um dos seus discípulos. Os publicanos eram desprezados por sua nação, porque cobravam os impostos dos seus compatriotas.

Jesus e a dor humana

Jesus percorria os povos e as aldeias pregando o evangelho do reino de Deus, e é maravilhoso ver como os evangelhos descrevem: «E percorreu Jesus toda a Galileia, ensinando nas sinagogas deles, e pregando o evangelho do reino, e curando toda enfermidade e toda doença no povo» (Mat. 4:23). Esta era a sua dedicação: pregar o evangelho do reino tendo contato com a miséria humana.

«E se difundiu a sua fama por toda a Síria; e lhe trouxeram todos os que tinham doenças, afligidos por diversas enfermidades e doenças…» (v. 24). Com o evangelho, Jesus entrou na dor humana; ele tocava o homem que estava sofrendo, e o curava. Essa era a sua mensagem. O evangelho do reino entra no mais profundo para curar pela raiz a enfermidade e a dor da humanidade.

O evangelho tem ação direta sobre a vida espiritual, porque representa o próprio Senhor Jesus Cristo, e ele entra na esfera das coisas espirituais, que de alguma maneira determinam tudo o que é visível.

«…os endemoninhados». Traziam os endemoninhados, e aqui abre uma dimensão espiritual que não podemos desconhecer. O próprio Jesus foi quem mais falou do diabo e do inferno. Ele não ignorou a esfera espiritual. E nós os filhos de Deus devemos saber que isto é real. A igreja tem o poder de entrar neste campo e fazer com que o evangelho chegue aos homens e produza uma mudança no coração.

«…lunáticos». O evangelho do reino também tem ingerência nos aspectos psíquicos, devendo curar a mente e o pensamento. Ali o Senhor chega para trazer luz. O Senhor também recebe os lunáticos; ele quer curar a todos e dar-lhes equilíbrio psicológico.

Hoje, essas esferas estão secularizadas, governadas por uma mente sem Deus. As universidades e os sistemas educacionais se opõem ao acesso do reino de Deus e da palavra.

E finalmente diz: «…e paralíticos». O reino de Deus também tem o seu lugar na esfera física. O Senhor se ocupa do físico, do nosso corpo, porque este é um plano de Deus e foi criado para a Sua glória.

A esfera espiritual

O evangelho do reino de Deus toca a esfera espiritual, a esfera psíquica e a esfera física. Somos mais conscientes no aspecto físico, e parece a nós que as curas físicas é o mais glorioso que o Senhor fez, mas em ordem de importância, o físico é o menor.

A Escritura diz que nós, antes, estávamos debaixo da potestade de Satanás. «E ele vos deu vida, quando estavam mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andaram em outro tempo, seguindo o curso deste mundo, conforme o príncipe da potestade do ar, o espírito que agora opera nos filhos de desobediência» (Ef. 2:1-2). Assim é que todos nós andávamos, e o Senhor o define muito bem dizendo: «que não é por mim, é contra mim» (Mat. 12:30).

No âmbito espiritual, há só duas esferas. Não há meio termo: ou está no reino de Deus ou está debaixo dos poderes das trevas. Assim é que nós andamos em outro tempo. «…entre os quais também todos nós vivemos em outro tempo nos desejos de nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, e éramos por natureza filhos de ira, como os demais» (Ef. 2:3). Isso é o mundo sem Deus, ignorante da realidade espiritual.

Mas nós chegamos à liberdade gloriosa dos filhos de Deus, ao reino do Filho amado. Mediante o evangelho, fomos libertados, transportados e plantados em uma nova realidade espiritual. O Espírito de Deus veio morar em nós; ele nos selou, colocou em nós um título de propriedade.

Guerra espiritual

Nós não podemos ignorar a realidade espiritual. Quando vemos toda a ira e a violência publicada nas redes sociais, você não crê que há uma questão espiritual por trás disso? Há um conflito pelos homens e pelos destinos da humanidade, e este conflito está presente em todas as Escrituras.

Apocalipse 12 narra uma visão que explica uma batalha que determina o que acontecerá na terra. «Apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida do sol, com a lua debaixo dos seus pés, e sobre a sua cabeça uma coroa de doze estrelas. E estando grávida, clamava com dores de parto, na angústia de dar à luz» (Ap. 12:1-2).

Há vários elementos-chave para entendermos isto. A mulher vestida do sol é a igreja gloriosa, a igreja que está no propósito de Deus. É a igreja perfeita tal como Deus a projetou: uma mulher vestida do sol, que recebe a luz do Sol, do próprio Jesus Cristo.

«Também apareceu outro sinal no céu: eis que um grande dragão escarlate, que tinha sete cabeças e dez chifres, e em suas cabeças sete diademas; e sua cauda arrastava a terceira parte das estrelas do céu, e as lançou sobre a terra» (v. 3-4). O dragão é Satanás.

«E o dragão parou diante da mulher que estava para dar a luz, a fim de devorar a seu filho logo que nascesse. E ela deu a luz um filho varão, que regerá com vara de ferro a todas as nações; e seu filho foi arrebatado para Deus e para o seu trono. E a mulher fugiu para o deserto, onde tem lugar preparado por Deus, para que ali seja sustentada por mil duzentos e sessenta dias» (v. 4-6).

Esse filho é a igreja em ação na terra. A igreja deve tomar o domínio e agir. Ela recebe a verdade, a proclama e então Deus a arrebata para si. A igreja assume a verdade de Deus, e se assenta com Cristo nos lugares celestiais, para governar.

«Depois houve uma grande batalha no céu: Miguel e seus anjos lutavam contra o dragão; e lutavam o dragão e seus anjos; mas não prevaleceram, nem se achou mais lugar para eles no céu. E foi lançado fora o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, o qual engana o mundo inteiro; foi lançado por terra, e seus anjos foram lançados com ele» (v. 7-9).

Aqui há uma ação de Satanás contra os filhos de Deus. Quando a igreja assume a sua realidade, crê, confessa e age, então se desencadeia uma batalha horrorosa, e nessa batalha Miguel e seus anjos vencem. Toda vez que a igreja assume a sua autoridade, Satanás cai das esferas espirituais, arruinado, porque a igreja confirmou a verdade do Cristo vitorioso.

O caminho da vitória

Há uma batalha espiritual entre a igreja e a realidade satânica maligna, oposta às verdades divinas. Quando a igreja crê nesta verdade, então as hostes espirituais de Deus se mobilizam junto com a igreja que já se apropriou da sua verdadeira missão.

Daniel nos mostra um exemplo mais prático. Israel estava cativo sob o império babilônico, e Daniel assume uma carga espiritual pela situação do seu povo.

«Naqueles dias eu Daniel estive aflito por espaço de três semanas. Não comi manjar delicado, nem entrou na minha boca carne nem vinho, nem me ungi com unguento, até que se cumpriram as três semanas» (Dan. 10:2-3). Daniel jejuou e se humilhou diante de Deus, e ao cabo de três semanas teve a visão de um anjo.

«Então me disse: Daniel, não temas; porque desde o primeiro dia que dispuseste o teu coração a entender e a te humilhar na presença do teu Deus, foram ouvidas as tuas palavras; e por causa das tuas palavras eu vim. Mas o príncipe do reino da Pérsia se me opôs durante vinte e um dias; mas eis aqui Miguel, um dos principais príncipes, veio para me ajudar, e fiquei ali com os reis da Pérsia. Vim para te fazer saber o que virá ao seu povo nos últimos dias; porque a visão é para esses dias» (v. 12-14).

«…do primeiro dia que dispôs o teu coração … foram ouvidas as tuas palavras». A oração foi respondida. Há uma oposição, uma guerra espiritual. No entanto, essa guerra já está terminada na verdade eterna: Cristo venceu a Satanás, e está assentado à mão direita de Deus, reinando.

Agora, a igreja em ação aqui na terra tem que tomar essa verdade, proclamá-la e vivê-la. Mas se nós não entramos com o evangelho do reino, se não tivermos uma carga espiritual de orar pela família, de orar pelos ambientes lotados de demônios e de pressões malignas, nada acontecerá, mesmo que Cristo esteja assentado nos lugares celestiais.

Se não fizermos essa oração, nada ocorrerá, porque a Escritura diz que, previamente, «este evangelho do reino será pregado em todo mundo, para testemunho a todas as nações; e então virá o fim» (Mat. 24:14). Quando a igreja assumir a sua verdadeira missão, então virá o fim.

Deus age através de nós, nunca sem nós. Deus conta com a sua oração, conta com a sua humilhação, com o seu coração compungido, conta com que você resista as coisas malignas, conta com a oração que repreende a Satanás. O Senhor conta conosco; e, além disso, ele precisa de nós.

Não tem acontecido com você, quando ao entrar em alguns lugares, você sente um ambiente pesado, negro, pesado espiritualmente? São ambientes ou pessoas que estão de alguma forma influenciadas, possuídas, cativadas na ignorância por coisas malignas. Mas nós, como servos do Senhor, devemos entrar ali para operar com o reino de Deus.

«Exorto acima de tudo, a que se façam súplicas, orações, petições e ações de graças, por todos os homens» (1 Tim. 2:1). Quando Paulo diz: «exorto acima de tudo», ele está falando conosco. «Exorto acima de tudo», quer dizer, antes de tudo. «…a que se façam súplicas, orações, petições», porque é a igreja, somos nós, que temos esta ferramenta, este poder através da oração, para libertar, para ligar e desligar no nome do Senhor Jesus.

É a igreja quem governa com o evangelho do reino de Deus. Eu creio isto com todo o meu coração; o tenho visto, proclamo, creio nele, e resisto. Quando vejo as notícias e ponho em oração essas pessoas, resisto a Satanás, resisto as malignidades.

Irmão, você é de Cristo. Que coisas você coloca nas redes sociais? O que você faz? Que triste é ver filhos de Deus envolvidos em discussões políticas igual aos mundanos, em circunstâncias onde somos de uma esfera espiritual maior, porque somos de Cristo.

Sim, certamente, o evangelho tem uma ação social. Mas eu sou de Cristo, e porque sou dele, não tenho outra resposta a não ser a Cristo e o reino de Deus. Quando os irmãos entram em uma esfera sem Cristo, tudo é divisão, tudo é discussão. O Senhor nos libertou disso, e podemos falar com liberdade e procurar oportunidades para servir com o evangelho, para sermos pontes de união, pacificadores, filhos de Deus.

Saúde da mente e do corpo

Há uma esfera espiritual na qual o evangelho entra, que é fundamental para todos nós. E há deste modo uma esfera psicológica na qual o evangelho deve entrar com argumentos concretos, efetivos.

«Pois embora andemos na carne, não militamos segundo a carne; porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas poderosas em Deus para a destruição de fortalezas, derrubando argumentos e toda altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo» (2 Cor. 10:3-5).

O evangelho também responde a esta dimensão. São necessários irmãos capacitados, com argumentos reais, que tenham a valentia de entrar em todas as esferas da sociedade e falar do Senhor Jesus Cristo e dos princípios de Deus com firmeza e com coragem.

Não há melhor saúde para a mente que a palavra de Deus e o bendito evangelho. Como conter a um lunático, a uma pessoa que tem desequilíbrio interior? O evangelho, a contenção na igreja, o evangelho e a palavra farão isto.

Nós estamos acostumados às coisas instantâneas. E parece que, quando se lê o contexto, diz que o Senhor curou a todos os doentes, e aquilo foi instantâneo. Mas a palavra ali é «terapia», therapeía, ou seja, houve um processo de cura dia a dia, com paciência, com amor, curando a mente, ordenando os pensamentos e as emoções desequilibradas.

Deus está em ação todos os dias, e a palavra e o Espírito Santo estão operando em nosso interior. O evangelho é vida. Esse é o poder do evangelho. A igreja é como uma sala de hospital onde todos nós estamos em um processo de recuperação, dia a dia.

Quanta palavra recebemos, às vezes interiormente, e nós não percebemos claramente o seu valor, mas o Espírito Santo sabe, e em algum momento essa palavra que entrou por nossos ouvidos dará fruto no entendimento e dará à luz vida e saúde. Bendito seja o Senhor!

A função do sacerdote

O evangelho é completo. Sabe por quê? Porque o Senhor Jesus Cristo, que subiu aos céus e que está à mão direita do Pai, a quem foi dado um nome sobre todo poder e autoridade, tem um atributo muito particular. «Ora, o ponto principal do que estamos dizendo é que temos tal sumo sacerdote, o qual se assentou à mão direita do trono da Majestade nos céus» (Heb. 8:1). Este Rei e Senhor não é apenas rei, mas sumo sacerdote.

Todo sacerdote é colocado a favor dos homens, para ser uma ponte entre o céu e a terra. O primeiro sacerdote que aparece na Escritura é Melquisedeque. Ele é rei e sacerdote, e abençoou a Abraão lhe dizendo: «Bendito seja Abraão do Deus Altíssimo, criador dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos em tuas mãos», e em seguida lhe compartilha pão e vinho.

Um sacerdote é a ponte de união para «reunir todas as coisas em Cristo… tanto as que estão nos céus, como as que estão na terra» (Ef. 1:10). Jesus é o sumo sacerdote, o mediador entre Deus e os homens. De modo que o evangelho do reino de Deus é um evangelho sacerdotal.

O sacerdote tem também uma ação terapêutica. Os sacerdotes no Antigo Testamento eram os que confirmavam a cura das pessoas. Quando Jesus curou os leprosos, lhes diz: «Ide, mostrai-vos aos sacerdotes», mas só um deles voltou dando graças. Por que os sacerdotes? Porque eles eram as pessoas que deviam confirmar a cura daqueles que estavam doentes.

Assim Cristo, em seu ofício, não só é profeta e rei, mas também sacerdote, na execução de sua terapia, na cura das pessoas. Louvado seja o Senhor!

O sacerdote tinha a função muito especial de ser uma ponte de união. No santuário entravam apenas os sacerdotes. A vestimenta sacerdotal era muito significativa. Cada uma de suas partes mostrava a pessoa e obra de Cristo. No peitoral, e sobre os seus ombros, levava doze pedras preciosas gravadas com os nomes das doze tribos de Israel.

No lado espiritual, isso significa que o nosso Senhor, como sumo sacerdote, leva sobre os seus ombros e em seu coração a carga de todos os homens, para apresentá-los diante do Pai, intercedendo por eles.

O nosso serviço sacerdotal

«Aquele que nos amou, e nos lavou dos nossos pecados com o seu sangue, e nos fez reis e sacerdotes para Deus, seu Pai; a ele seja glória e império pelos séculos dos séculos. Amém» (Ap. 1:5-6). De modo que agora, na proclamação do evangelho do reino, você e eu somos os sacerdotes que levamos as boas notícias de cura, sendo pontes de união ali onde há separação com Deus e tendo a carga espiritual das pessoas.

Não poderemos ir evangelizar se não tivermos essa carga espiritual. Poderia aprender todo o ABC e toda a Bíblia, mas não podemos evangelizar se não formos um sacerdote de Deus que foi tratado por anos para se tornar uma ponte entre Deus e os homens, alguém que leva uma carga espiritual e que ora com clamor e lágrimas.

«E Cristo, nos dias de sua carne, oferecendo orações e súplicas com grande clamor e lágrimas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido por causa do seu temor reverente» (Heb. 5:7). O que isto quer dizer? Se o Espírito Santo não provocar este sentimento em nós a favor das pessoas, todo o resto será teoria.

Temos que pensar nisto. Vivemos em um mundo tão individualista que muitas vezes não cumprimentamos nem os nossos vizinhos. Assim fomos criados; somos egoístas. Mas os sacerdotes segundo Deus, da mesma forma que Cristo, devem ter compaixão das multidões. Isso é o evangelho do reino: sofrer e rogar pelos outros; orar com poder, resistir ao diabo na pessoa que está morrendo, sentir dor no coração.

Somos testemunhas da dor de tantas pessoas ao redor de nós. Olhe, se você souber que é um sacerdote, terá muito trabalho; mas se você quer viver para si e desfrutar da vida, esta só será uma pregação a mais. Se tratarmos o Senhor a sério, haverá complicações, haverá momentos difíceis. Mas prefira isso, a fim de chegar diante do Senhor e poder dizer: «Senhor, isto pude fazer em sua graça, em seu favor, por amor a ti e ao evangelho».

Nós os crentes vivemos realmente no céu. A realidade do mundo é terrível; muitos estão morrendo sem Cristo e estão se perdendo. O evangelho do reino demanda o nosso compromisso. Amém.

Síntese de uma mensagem oral ministrada em El Trébol (Chile), em janeiro de 2020.

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