Esquecendo o que ficou para trás

"…mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus" (Fil. 3:13-14).

Num certo sentido, convém-nos recordar os erros cometidos no passado, para que sejamos humilhados e advertidos; para que não nos exponhamos a tentações que se mostraram fortes demais para nós; para que sejamos levados a uma vigilância mais cuidadosa de nós mesmos e a uma dependência mais completa de Deus.

Mas não devemos insistir em nossos pecados passados ​​como se eles estivessem sempre presentes aos olhos de Deus e nos incapacitassem para um serviço elevado e santo.

O que Pedro teria feito no dia de Pentecostes se tivesse persistido em recordar reflexivamente as cenas de negação e não tivesse ousado acreditar que tudo foi perdoado e esquecido? Qual teria sido o efeito sobre o apóstolo Paulo, se ele tivesse permitido que a memória de sua parte na perseguição dos santos ofuscasse seu espírito quando foi chamado a plantar igrejas, escrever epístolas e percorrer continentes?

Uma vez que o confessamos, nosso pecado é imediatamente e para sempre apagado. Deus nunca mais o mencionará. Não precisa ser uma barreira para o nosso serviço; não deve impedir-nos de aspirar e desfrutar da mais íntima comunhão que está ao alcance dos mortais. Esqueça os pecados e fracassos do passado em sua vida no sentido de refletir sobre eles com pesar perpétuo. (F.B. Meyer).

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